terça-feira, 26 de abril de 2011

Piramide alimentar

Serve para informar e orientar as pessoas sobre abitos almentares saudáveis.
Eles representam graficamente os grupos de alimentos facilitando a escolha, das refeicões díareas.

sistemas

Aparelhos / Sistemas do Corpo Humano:

O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.

Orgãos

é um grupo de tecidos que formam uma função específica ou grupo de funções. Usualmente existem tecidos "principais" e "esporádicos". O tecido principal é um aquele que é único para um órgão específico. Por exemplo, o tecido principal no coração é o miocárdio, enquanto os esporádicos são os nervos, sangue, tecido conjuntivo, etc.
Em botânica e zoologia - principalmente na anatomia, um órgão é um conjunto de tecidos que evoluíram para executar determinada função vital. Alguns órgãos comuns aos vertebrados são o coração, o cérebro, o estômago, etc. Nas plantas "superiores", os órgãos principais são a raiz, o caule, as folhas, as flores e os frutos.

Tecidos

O tecido conjuntivo ou tecido conectivo é amplamente distribuído pelo nosso corpo. A principal função do tecido conjuntivo é o preenchimento de espaços vazios e fazer a ligação de órgãos e de tecidos diversos e entre outros, como, preenchimento, sustentação, transporte e defesa.
Os tecidos se originam do mesênquima, que é um tecido embrionário formado por células alongadas, as células mesenquimais. Estas células têm um núcleo oval, com cromatina fina e nucléolo proeminente. Estas células possuem muitos prolongamentos citoplasmáticos e são imersas em uma matriz extracelular abundante e viscosa com poucas fibras. O mesênquima se origina principalmente a partir do folheto embrionário intermediário, ou mesoderme.
As células mesenquimais migram de seu lugar de origem e envolvem e penetram nos órgãos em desenvolvimento. As células mesenquimais dão origem também às células do sangue, dos vasos sanguíneos e dos tecidos musculares.
O tecido muscular é um tecido dos animais caracterizado pela sua contratilidade, ou seja, pela capacidade de se contrair segundo alguns estímulos claros e utilizando o ATP (molécula orgânica responsável pelo armazenamento de energia nas suas ligações químicas); e pela sua excitabilidade, ou seja, capacidade de responder a um estímulo nervoso.
As células desse tecido são de origem mesodérmica, sendo que a sua diferenciação se dá através da síntese de proteínas específicas com uma organização determinada, tais como os diferentes tipos de actinas, miosinas e proteínas motoras filamentosas.
Os tecidos musculares são diferenciados pelas suas características morfo-funcionais. Existem três tipos principais de tecidos musculares nos vertebrados:

O tecido nervoso tem por função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio externo e responder aos estímulos recebidos.
Esse tecido é de origem ectodérmica e possui células de grande especialização. É responsável pela constituição do sistema nervoso que rapidamente integra os seres vivos no meio em que vive. O sistema nervoso surge através dos celenterados (água viva, corais, anêmonas, hidras e caravelas).

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Projeto genoma humano.


A seqüência de DNA que conforma o genoma humano contém codificada a informação necessária para a expressão altamente coordenada e adaptável ao ambiente, do conjunto de proteínas humanas, o proteoma. As proteínas e não o DNA, são as principais biomoléculas reguladoras, sinalizadoras, organizando-se em enormes redes funcionais de interação.
Em definitivo, o proteoma fundamenta particularmente a morfologia e a funcionalidade de cada célula, assim como, a organização estrutural e funcional de células distintas conforme cada tecido, órgão e finalmente um organismo em seu conjunto. Assim o genoma humano contém a informação básica necessária para o desenvolvimento físico de um ser humano completo.
Dos 23 pares, 22 são cromossomos autossômicos e um par é determinante do sexo (o cromossomo X nas mulheres e o cromossomo Y nos homens). O Projeto Genoma Humano produziu uma seqüência de referencia do genoma humano eucromático, usado em todo o mundo e nas ciências biomédicas.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O núcleo da célula.

O núcleo, de forma geral a maior organela celular eucarionte, medindo cerca de 5μm, é a região delimitada por membrana, onde se localizam os cromossomos e um ou mais nucléolos mergulhados no nucleoplasma ou também cariolinfa.

Foi identificado e descrito inicialmente em 1833, pelo botânico escocês Robert Brown, ao analisar tecidos vegetais. Em suas observações descobriu que a maioria das células apresentava uma estrutura interna, com morfologia esférica ou ovóide, recebendo desde então a denominação ‘núcleo’.
O núcleo das célula que não estão em processo de divisão apresenta um limite bem definido, devido à presença da carioteca ou membrana nuclear, visível apenas ao microscópio eletrônico.
A maior parte do volume nuclear é ocupada por uma massa filamentosa denominada cromatina. Existem ainda um ou mais corpos densos (nucléolos) e um líquido viscoso (cariolinfa ou nucleoplasma).
O envoltório nuclear, também conhecido como invólucro nuclear, envelope nuclear, carioteca, cariomembrana ou membrana nuclear (este termo não é muito apropriado, pois é formado na verdade por duas membranas), é uma estrutura que envolve o núcleo das células eucarióticas, responsável por separar o conteúdo do núcleo celular (em particular o DNA) do citosol.

Centríolos.

Os centríolos são responsáveis pela formação dos cílios e flagelos  e pela organização do fuso acromático durante a divisão celular. Além disso, são estruturas capazes de se autoduplicar: orientando a formação de novos centríolos a partir dos microtúbulos presentes no citoplasma.

complexo golgiense.

Complexo golgiense, constitui uma organela citoplasmática típica de células eucarióticas, com função fundamental de eliminação de substância produzidas pela síntese celular através do processo de secreção.
É formado por vesículas com morfologia de sacos achatados. Além de promover maturação e armazenamento de proteínas ribossomáticas, efetua também a distribuição das moléculas sintetizadas e empacotadas nas vesículas.
Aderidas ao citoesqueleto as vesículas são transportadas no interior da célula até a região basal da membrana plasmática.A partir desse instante a membrana da vesícula se funde à membrana da célula, eliminando o conteúdo protéico para o meio extracelular.
Essa organela tende a se concentrar em células especializadas na secreção de substâncias homonais, principalmente células de órgãos como: o pâncrea, hipófise e tiróide.

Reticulo endoplasmatico.

Retículo Endoplasmático  é um sistema de comunicação interna das células. É formado por várias membranas, criando canais, que se extendem do citoplasma até a carioteca  (membrana que envolve o núcleo celular). Dentro do retículo, várias substâncias são carregadas de um ponto até outro, dependendo da necessidade. Por exemplo, as vesículas produzidas no complexo de golgi, contendo enzimas, são transportadas pelo retículo endoplasmático até a membrana celular.
Existem dois tipos de retículo endoplasmático, o Liso e o Rugoso.
Retículo Endoplasmático Rugoso
Milhares de ribossomos são grudados á este tipo de retículo. É mais encontrado em células secretoras, como o pâncreas. Também faz o transporte de proteínas produzidas nos polirribossomos agregados, para várias partes da célula: complexo de golgi, o núcleo, mitocôndrias, etc.
Retículo Endoplasmático Liso
O retículo endoplasmático liso (ou REL) é desprovido de ribossomos, e tem função principal de desintoxicar o organismo. É ele quem faz o metabolismo do etanol (álcool), nas células do fígado, de medicamentos, e outras substâncias estranhas ao organismo. Ele também é responsável pela produção de alguns lipídios, como o colesterol. Nas células musculares, ele guarda o ATP, molécula que armazena energia, que será utilizada nos movimentos.

Lisossomos.

São corpúsculos normalmente esféricos cujo interior apresenta uma grande quantidade de enzimas que degradam (quebram em pedações pequenos, ou seja, digerem ou destroem) moléculas grandes ou organelas envelhecidas. Exemplo de ezimas encontradas dentro dos lisossomos: proteases (degradam proteínas), nucleases (degradam ácidos nucléicos: DNA e RNA), glicosidases (degradam açúcares) e lipases (degradam lipídeos).
Funções:Função heterofágica – Digerir produtos oriundos da fagocitose e da pinocitose.

Função autofágica – Pode ser de dois tipos: autofagia (digestão de organelas e estruturas da própria célula) e autólise (pelo rompimento da membrana lisossômica, as enzimas vazam para o citoplasma destruindo completamente a célula).

Citoplasma.

citoplasma é a maior parte da célula preenchido por material,geletinoso = Atasol,e tem organelas (organóides).

Membrana celular.

A Membrana plasmática (ou celular) engloba a célula, definindo seus limites, separa o meio intracelular do extracelular e é o principal responsável pelo controle da saída e entrada de substâncias da célula. Ela é constituída por duas camadas lipídicas fluidas e contínuas onde estão inseridas moléculas protéicas, receptores específicos, que confere o modelo mosaico fluido.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Células!,.


Célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o núcleo delimitado pela membrana, podem também unicelulares, como as amebas. Há também, os pluricelulares, como plantas e animais. A célula animal (como toda a célula eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática, ribossomo, citoplasma, mitocrôndia e núcleo.
A palavra célula (que vem da palavra cela que significa caixa pequena) foi usada pela 1° vez em 1665, pelo inglês Robert Hooke (1635-1703). Com um microscópio muito simples ele observou pedaços de cortiça, e ele percebeu que ela era formada por compartimentos vazios que ele chamou de células.
Na célula animal não há celulose em suas paredes nem clorofila no seu interior, diferente da célula vegetal.